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Acho-te Graça, nasceu por volta de 2011, em Lisboa. É uma Companhia/ Associação composta actualmente, pelo André Janicas, o Vladimiro Cruz, o José Graça e o Carlos Pereira. Foi criada fundamentalmente, para apresentar projectos na
área das Artes Cénicas e trabalhos Teatrais. Os mais relevantes foram “Guarda-Sopros”(2011), “A Vida da Morte”(2014) e “Victor &(and) Viktor”(2020), estes dois útimos desenvolvidos com Pepa Diaz-Meco.
É uma companhia de Teatro andaluza que nasce em Sevilha, no ano de 2002, com a clara intenção de juntar as inquietudes de um grupo heterogéneo de criadores, músicos, actores e actrizes. Baseia o seu trabalho num trabalho de investigação no campo das Artes Cénicas.
As suas propostas levam a cena criações próprias, que nascem de um trabalho pessoal e da improvisação dos actores e das actrizes. Com Pepa Diaz-Meco, trabalharam três espectáculos: “Éramos Felices”(2006), “Potaje”(2008) e “Tosantos”(2017).
Pepa Díaz-Meco, criadora da metodologia “O Teatro da Autenticidade”:
A minha infância foi o meu grande tesouro. Marcou-me de tal forma, que nunca quis abandonar esse universo. Por isso me dedico ao teatro.
Não me interessa o teatro da forma, o formulismo, o teatro onde o actor tem que maquilhar a sua alma, em prol do personagem ou do “brilho pelo brilho...” Tão antigo, tão vazio, tão distante do espectador.
A viagem à história pessoal é algo fabuloso. O aprofundar na alma humana e ir descobrindo nas suas “voltas e reviravoltas" o que nos faz tão confusos e tão vulneráveis, apaixona-me.
Por isso é que me interessa o teatro onde o actor é o protagonista absoluto da acção e do conflicto dramático. A investigação na história pessoal, e assim construir uma história teatral.
Assim, fui amassando e cozendo artesanalmente um método
próprio de trabalho que bebeu de todos os meus conhecimentos teóricos, experiências vitais e profissionais, de lugares diferentes.
Os mestres com quem trabalhei, ensinaram-me a olhar os diferentes prismas da Arte Dramática e sobretudo a conhecer as diferentes côres que habito. Como, Friedhelm Grube, Juan Carlos Sánchez, Philippe Gaulier, Mamadou Dioumé, Monika Pagneaux, Marcello Magni, Jos Huben, entre outros. Da formação em Psicoterapia Gestalt, com Mario Fernández Alameda e em Medicina Chinesa, com Juan Gil. Fui descobrindo um modo de fazer, mas e sobretudo, de experimentar o Teatro. Aprendi a descartar o que não me fazia crescer e o que não sentia que fosse “autêntico”.
Através da experiência com o “Teatro da Autenticidade”, o filtro do actor como tal, cai. O compromisso com a história, desde a pessoa que é o actor, é absoluta. Desde a descoberta da alma da pessoa em cena, a relação que se cria com o público é de uma energia indescritível. A comunicação atinje um grau elevado, já que se rompem as fronteiras entre o espectador e o actor... De aí surge a verdadeira catarse. Assim, se fecha o círculo entre a infância e o adulto. Não há nada mais autêntico do que uma criança entregue ao jogo/brincadeira, sejas o actor ou o espectador. Deste modo concebo o Teatro.».
Para nos mantermos a par de cada novidade, detalhes, segredos
e muito mais.
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